JADSON PIRES - JOVEM MILITANTE

 Pra quem não conhece este jovem, seu sobrenome é lutador. Bem articulado e sempre lutando pela juventude de São Luís, este jovem é destaque por onde passa. Não mede esforços quando o assunto é defesa da juventude. Já foi de encontro a muitas autoridades para defender seu grande ideal. - Estar ao lado dos mais fracos, fazendo sua defesa e mostrando que a democracia precisa estar a cima dos desejos pessoais.

Jadson Pires além de lutar pela juventude sabe da importância de preservamos o meio ambiente, por isso escolheu o Curso de Gestão Ambiental para sua formação. Jovem militante nato, com seu carisma e seu espirito de liderança e empreendedorismo, foi ex-presidente da UNIPAR – União de Estudantes do Ensino Superior Particular.

Sempre envolvido com as grandes personalidades políticas de São Luís, Jadson sabe que grandes problemas se resolvem com grandes personalidades, por isso, sempre esta cercado de pessoas que o ajudam em sua militância. Na foto, ao lado da Governadora Roseana Sarney.

Jadson Pires, que sua garra continue a mesma e seu empenho nunca acabe. Pois a juventude precisa de você.

Tempo de permanência do trabalhador no mesmo emprego bate recorde

Uma das razões é que as empresas estão se esforçando para não deixar os empregados mais qualificados irem embora.

O mercado de trabalho no Brasil está produzindo uma notícia boa para os trabalhadores. O tempo médio de permanência no mesmo emprego atingiu o maior nível desde que o IBGE passou a medir esse índice. Uma das razões é que as empresas estão se esforçando para não deixar os empregados mais qualificados irem embora.
Haja quilômetros de estrada e de empresa. Já são 11 anos percorrendo todo dia o equivalente à distância entre Rio e São Paulo.
“Já recebi proposta, mas é aquele negócio: é melhor um pombo na mão do que dois ‘avoando’”, diz o motorista Alberto dos Santos.
Em 2008, os melhores funcionários da transportadora passaram a ganhar bônus. A parcela dos que têm mais de sete anos de casa aumentou.
“Eu enxergo na empresa ainda uma oportunidade ímpar de crescer profissionalmente”, acrescenta o gerente de transportes João Batista Gomes.
No Brasil inteiro os trabalhadores estão ficando mais tempo no emprego. Em média, seis anos e dez meses sem trocar de crachá. O tempo de permanência é recorde desde que o IBGE começou a fazer o levantamento, dez anos atrás.
O recorde de fevereiro superou a marca de seis anos e nove meses, de 2010. Em um momento de expansão da economia, seria esperado as pessoas trocarem mais de emprego, diz o professor Sérgio Ahmad, da FGV de São Paulo. Mas, segundo ele, isso não tem acontecido porque:
- A maioria dos trabalhadores tem conseguido aumento acima da inflação.
- Há mais gente com carteira assinada.
- As empresas investem para manter funcionários qualificados, que andam em falta no mercado.
“O custo de contratação é caro. O custo de capacitação é caro. Então as empresas têm interesse em reter no máximo que pode os seus profissionais”, diz o professor.
Redes, massagem, sala para soneca, plano de carreira e treinamento constante: oito em cada dez funcionários de uma empresa de tecnologia estão nela há mais de seis anos.
“Perder um profissional desses para uma concorrência pode levar anos para você recuperar”, diz a dona da empresa, Luiza Nizoli.
Se para os empregadores o retorno é claro, alguns profissionais veem desvantagens em ficar muito tempo no mesmo lugar.
“Você acaba perdendo, fica sem saber como está o mercado. Fica naquele mundinho e se fecha para as outras oportunidades”, avalia a assistente de exportação Amanda Teixeira.
O analista de sistemas Anderson Xavier já recebeu convites, mas preferiu ficar onde está. “Eu me sinto realizado, trabalho perto de casa. Aumentei a minha capacidade de conhecimento. E estou satisfeito”, conclui.

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