Atenção Ludovicenses!
Muitas coisas estão prontas para acontecer em São Luis:
- Seleção do Casting de Modelos em São Luis
- Inicio das aulas da CIA teatralizando na cidade já com a seleção de ONZE bolsistas estabelecida
- Montagem e exibição da peça Arcano de direção do brilhante diretor de dramaturgia televisiva Milton Andrade
- Ação da Empresa GVT de implantação de tecnologia WEB e TELEFÔNIA
- Montagem e edição da Festa chamada NOITE DA DIVERSIDADE
- Elaboração de Elenco para a CIA
- Ações Promocionais GVT, TEATRALIZANDO, ENSINO ZAG
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÔES: 2109.4678
Friday, February 18, 2011
Wednesday, February 16, 2011
Profissão de cadista está em crescimento no Maranhão
De olho no mercado de trabalho, muita gente pretende mudar de profissão.
Imirante, com informações da TV Mirante
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SÃO LUÍS - "Profissões pouco conhecidas no Maranhão" foi o tema escolhido do quadro Você quer saber, do Bom Dia Mirante, desta semana. Uma ajuda a melhorar a imagem pessoal e profissional. A outra lida com números e muitos traços em meio aos projetos de engenharia.
Veja, ao lado, na reportagem de Mayrla Lima e José Raimundo.
Se vestir bem e postura adequada são alguns truques que podem ajudar a conquistar o mercado de trabalho. Mas nem sempre o candidato ao emprego, se sente seguro em relação à aparência. É nessa hora que Camila entra em ação. Ela é uma consultora de imagem. Larissa tem um estilo despojado. Quer melhorar a aparência. Da camiseta básica a um look mais moderno.
No Maranhão, ainda não há tantos profissionais na área. Nem cursos especializados. Para ter a assessoria, o cliente paga em média R$ 70 por hora trabalhada. Em São Paulo, o preço pelo mesmo serviço é pouco mais que o dobro, R$ 150. A consultoria de imagem é apenas uma das milhares de profissões que vem ganhando destaque no mercado brasileiro.
Outra profissão bastante procurada atualmente é a de cadista. Mas, você sabe o que é um cadista?
Uma turma com olhos atentos aos traços no computador. Eles serão futuros cadistas. As pesquisas mostram que o setor da Construção Civil é um dos que mais cresce no Maranhão. De olho no mercado de trabalho, muita gente pretende mudar de profissão.
Para se tornar um cadista é preciso ter o ensino médio completo, além de uma profissionalização por meio de cursos livres ou escolas técnicas. Além dessa formação básica, as universidades já oferecem curso de extensão e até pós-graduação, para profissionais de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia Civil. Diego não quis esperar a conclusão do curso de Engenharia Civil. No quarto período da faculdade, ele resolveu fazer um curso profissionalizante. E já pensa em atuar. Vera vai unir a atual profissão, designer de interiores, à de cadista.
Dependendo do projeto esse profissional chega a cobrar de R$ 1 mil a R$ 2 mil, por trabalho. Remuneração variável, nem sempre muitas vagas no mercado de trabalho. Esses são os desafios que quem encara profissões diferentes vai enfrentar pela frente.
Imirante, com informações da TV Mirante
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SÃO LUÍS - "Profissões pouco conhecidas no Maranhão" foi o tema escolhido do quadro Você quer saber, do Bom Dia Mirante, desta semana. Uma ajuda a melhorar a imagem pessoal e profissional. A outra lida com números e muitos traços em meio aos projetos de engenharia.
Veja, ao lado, na reportagem de Mayrla Lima e José Raimundo.
Se vestir bem e postura adequada são alguns truques que podem ajudar a conquistar o mercado de trabalho. Mas nem sempre o candidato ao emprego, se sente seguro em relação à aparência. É nessa hora que Camila entra em ação. Ela é uma consultora de imagem. Larissa tem um estilo despojado. Quer melhorar a aparência. Da camiseta básica a um look mais moderno.
No Maranhão, ainda não há tantos profissionais na área. Nem cursos especializados. Para ter a assessoria, o cliente paga em média R$ 70 por hora trabalhada. Em São Paulo, o preço pelo mesmo serviço é pouco mais que o dobro, R$ 150. A consultoria de imagem é apenas uma das milhares de profissões que vem ganhando destaque no mercado brasileiro.
Outra profissão bastante procurada atualmente é a de cadista. Mas, você sabe o que é um cadista?
Uma turma com olhos atentos aos traços no computador. Eles serão futuros cadistas. As pesquisas mostram que o setor da Construção Civil é um dos que mais cresce no Maranhão. De olho no mercado de trabalho, muita gente pretende mudar de profissão.
Para se tornar um cadista é preciso ter o ensino médio completo, além de uma profissionalização por meio de cursos livres ou escolas técnicas. Além dessa formação básica, as universidades já oferecem curso de extensão e até pós-graduação, para profissionais de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia Civil. Diego não quis esperar a conclusão do curso de Engenharia Civil. No quarto período da faculdade, ele resolveu fazer um curso profissionalizante. E já pensa em atuar. Vera vai unir a atual profissão, designer de interiores, à de cadista.
Dependendo do projeto esse profissional chega a cobrar de R$ 1 mil a R$ 2 mil, por trabalho. Remuneração variável, nem sempre muitas vagas no mercado de trabalho. Esses são os desafios que quem encara profissões diferentes vai enfrentar pela frente.
Sunday, February 13, 2011
Berlim ganha Centro de Estudos Brasileiros
Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: A Universidade Livre de Berlim abriga o novo núcleo
Inaugurado em Berlim núcleo acadêmico que tentará suprir déficit de pesquisas sobre o Brasil na Alemanha. Centro é tido como o maior do gênero na Alemanha e na Europa.
Existe um déficit de estudos sobre o Brasil na área de ciências humanas na Alemanha e pouca cooperação acadêmica entre os dois países, levando-se em consideração a importância que o Brasil tem para os alemães e europeus. Essa é a conclusão de um estudo publicado no ano passado pelo Instituto Ibero-Americano de Berlim. Para reverter esse quadro, foi inaugurado neste mês na capital alemã o Centro de Pesquisas Brasileiras.
"Podemos dizer que esse centro é único na Europa", afirma o sociólogo brasileiro Sérgio Costa, diretor do Centro de Pesquisas Brasileiras. "Há em Oxford um centro relativamente grande e em Paris também. Mas em ambos os casos, esses núcleos tiveram o tamanho bastante reduzido nos últimos anos", lembra.
Centro abrange sete disciplinas
Vinculado à Universidade Livre de Berlim, o Centro de Pesquisas Brasileiras abrange as disciplinas história, economia, sociologia, ciência politica, literatura, antropologia e geografia. O núcleo reúne não só profissionais do Instituto Latino-Americano, mas também de outros departamentos da universidade berlinense. "Somos seis professores catedráticos, oito pesquisadores assistentes e quase 25 doutorandos. Com essas dimensões não existe um centro na Europa que trabalhe especificamente sobre o Brasil", ressalta Costa.
Um dos principais objetivos da nova entidade é apoiar o desenvolvimento de pesquisas sobre temas brasileiros na Alemanha, cuja quantidade é relativamente pequena, principalmente quando se compara com outras nações latino-americanas, afirma Costa. "No campo das ciências sociais e da cultura, a quantidade de estudos existentes na Alemanha não corresponde à importância do Brasil no contexto mundial", diz o sociólogo. "Então, esse centro preenche uma lacuna comprovadamente existente no país", ressalta.
Bildunterschrift:
Estudo mostra déficit de trabalhos sobre o Brasil
A afirmação é baseada em dados concretos, revelados em uma pesquisa feita pelo Instituto Ibero-Americano de Berlim, uma das mais importantes instituições culturais do país. Envolvendo 14 disciplinas da área de ciências humanas e econômicas nas quais são desenvolvidas pesquisas sobre países latino-americanos, o estudo detectou que o Brasil está pouco representado entre os trabalhos de investigação científica sobre o continente realizados nas instituições acadêmicas alemãs.
Publicada no ano passado, a investigação concluiu que – no campo dos estudos sobre América Latina nas áreas das ciências econômicas, sociais e humanas – "é muito pouco desenvolvida a "cooperação institucional da Alemanha com o Brasil, país considerado pela União Europeia desde julho de 2007 um parceiro estratégico". Além disso, nessas áreas de estudo, "o Brasil não tem merecido atenção que faça jus ao seu tamanho e importância", ressalta o trabalho, realizado pelos pesquisadores alemães Barbara Göbel, Peter Birle e Johannes Specht.
A sondagem indica que, com 84 estudos, o Brasil ocupa o terceiro lugar entre os temas latino-americanos escolhidos pelos acadêmicos na Alemanha, atrás do México (134) e da Argentina (94). A pesquisa incluiu as investigações científicas na área de ciências sociais e econômicas em andamento na Alemanha no ano de 2007. O Chile está em quarto lugar, com 48 trabalhos.
Projetos financiados pelo governo alemão
Em pleno funcionamento, o Centro de Estudos Brasileiros já dispõe de um conjunto de investigações em curso, garante Sérgio Costa. "São temas variados, em disciplinas variadas. Temos cerca de 25 projetos de doutorado desenvolvidos no centro. Tratam dos temas mais diversos, desde uma comparação dos ideais do amor romântico na Alemanha e no Brasil até a história da globalização do futebol a partir do século 19", enumera.
"Além disso, há projetos de pesquisa maiores, com um número maior de pesquisadores. Eu destacaria dois deles, financiados pelo Ministério alemão da Educação e Pesquisa: um sobre desigualdades sociais e outro sobre biocombustíveis, que também compara o Brasil com outras regiões do mundo", lembra.
O incentivo à formação de jovens pesquisadores sobre temas brasileiros está também entre as principais metas do Centro de Estudos Brasileiros. "E nesse aspecto entra a questão da língua", observa Sérgio Costa.
"Na Alemanha, o ensino de espanhol é muito difundido, enquanto o ensino de português é muito menos acessível e menos divulgado. Nesse sentido, a formação de novos pesquisadores visa a despertar o interesse para o ensino de português, desde a graduação ou o mestrado", ressalta.
Autor: Marcio Damasceno
Revisão: Simone Lopes
Inaugurado em Berlim núcleo acadêmico que tentará suprir déficit de pesquisas sobre o Brasil na Alemanha. Centro é tido como o maior do gênero na Alemanha e na Europa.
Existe um déficit de estudos sobre o Brasil na área de ciências humanas na Alemanha e pouca cooperação acadêmica entre os dois países, levando-se em consideração a importância que o Brasil tem para os alemães e europeus. Essa é a conclusão de um estudo publicado no ano passado pelo Instituto Ibero-Americano de Berlim. Para reverter esse quadro, foi inaugurado neste mês na capital alemã o Centro de Pesquisas Brasileiras.
"Podemos dizer que esse centro é único na Europa", afirma o sociólogo brasileiro Sérgio Costa, diretor do Centro de Pesquisas Brasileiras. "Há em Oxford um centro relativamente grande e em Paris também. Mas em ambos os casos, esses núcleos tiveram o tamanho bastante reduzido nos últimos anos", lembra.
Centro abrange sete disciplinas
Vinculado à Universidade Livre de Berlim, o Centro de Pesquisas Brasileiras abrange as disciplinas história, economia, sociologia, ciência politica, literatura, antropologia e geografia. O núcleo reúne não só profissionais do Instituto Latino-Americano, mas também de outros departamentos da universidade berlinense. "Somos seis professores catedráticos, oito pesquisadores assistentes e quase 25 doutorandos. Com essas dimensões não existe um centro na Europa que trabalhe especificamente sobre o Brasil", ressalta Costa.
Um dos principais objetivos da nova entidade é apoiar o desenvolvimento de pesquisas sobre temas brasileiros na Alemanha, cuja quantidade é relativamente pequena, principalmente quando se compara com outras nações latino-americanas, afirma Costa. "No campo das ciências sociais e da cultura, a quantidade de estudos existentes na Alemanha não corresponde à importância do Brasil no contexto mundial", diz o sociólogo. "Então, esse centro preenche uma lacuna comprovadamente existente no país", ressalta.
Bildunterschrift:
Estudo mostra déficit de trabalhos sobre o Brasil
A afirmação é baseada em dados concretos, revelados em uma pesquisa feita pelo Instituto Ibero-Americano de Berlim, uma das mais importantes instituições culturais do país. Envolvendo 14 disciplinas da área de ciências humanas e econômicas nas quais são desenvolvidas pesquisas sobre países latino-americanos, o estudo detectou que o Brasil está pouco representado entre os trabalhos de investigação científica sobre o continente realizados nas instituições acadêmicas alemãs.
Publicada no ano passado, a investigação concluiu que – no campo dos estudos sobre América Latina nas áreas das ciências econômicas, sociais e humanas – "é muito pouco desenvolvida a "cooperação institucional da Alemanha com o Brasil, país considerado pela União Europeia desde julho de 2007 um parceiro estratégico". Além disso, nessas áreas de estudo, "o Brasil não tem merecido atenção que faça jus ao seu tamanho e importância", ressalta o trabalho, realizado pelos pesquisadores alemães Barbara Göbel, Peter Birle e Johannes Specht.
A sondagem indica que, com 84 estudos, o Brasil ocupa o terceiro lugar entre os temas latino-americanos escolhidos pelos acadêmicos na Alemanha, atrás do México (134) e da Argentina (94). A pesquisa incluiu as investigações científicas na área de ciências sociais e econômicas em andamento na Alemanha no ano de 2007. O Chile está em quarto lugar, com 48 trabalhos.
Projetos financiados pelo governo alemão
Em pleno funcionamento, o Centro de Estudos Brasileiros já dispõe de um conjunto de investigações em curso, garante Sérgio Costa. "São temas variados, em disciplinas variadas. Temos cerca de 25 projetos de doutorado desenvolvidos no centro. Tratam dos temas mais diversos, desde uma comparação dos ideais do amor romântico na Alemanha e no Brasil até a história da globalização do futebol a partir do século 19", enumera.
"Além disso, há projetos de pesquisa maiores, com um número maior de pesquisadores. Eu destacaria dois deles, financiados pelo Ministério alemão da Educação e Pesquisa: um sobre desigualdades sociais e outro sobre biocombustíveis, que também compara o Brasil com outras regiões do mundo", lembra.
O incentivo à formação de jovens pesquisadores sobre temas brasileiros está também entre as principais metas do Centro de Estudos Brasileiros. "E nesse aspecto entra a questão da língua", observa Sérgio Costa.
"Na Alemanha, o ensino de espanhol é muito difundido, enquanto o ensino de português é muito menos acessível e menos divulgado. Nesse sentido, a formação de novos pesquisadores visa a despertar o interesse para o ensino de português, desde a graduação ou o mestrado", ressalta.
Autor: Marcio Damasceno
Revisão: Simone Lopes
Empresários impulsionam mercado de petróleo e gás
Novas descobertas da Petrobras e a ampliação da oferta de oportunidades de trabalho para atender demandas que estão sendo geradas a partir da exploração da Bacia de Santos, impulsionam o mercado de petróleo e gás.
As possibilidades de negócios, geração de renda e empregos a partir da exploração da Bacia de Santos não param de crescer. Projetos de produção, investimentos em infra-estrutura, partilha de royalties, formação de profissionais e novas oportunidades comerciais. Todos estes temas estão em pauta e os empresários estão de olho. Entre os principais fatores que contribuem para esta ascensão do mercado de petróleo e gás, principalmente no estado de São Paulo, estão as constantes descobertas da Petrobras, aumentando ainda mais o potencial de exploração da Bacia de Santos, e a intenção da Companhia em privilegiar a indústria nacional em seus projetos, abrindo ainda mais espaço para empresas fornecedoras.
Atento a este cenário, o empresariado está investindo em oportunidades para expor seus produtos, serviços e trocar informações, para não ficar de fora das oportunidades que estão se abrindo no mercado de petróleo e gás.
No estado de São Paulo, prova disto, é a pulverização das possibilidades existentes, como as criadas pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural – Prominp, que oferece cursos gratuitos para capacitar profissionais do nível básico ao superior. E também a participação dos empresários em feiras de negócios, como a pioneira SANTOS OFFSHORE BS2008 – International Fair que, embalada pelo crescimento do setor, já está quase totalmente comercializada há cerca de quatro meses antes de sua data de realização, um reflexo dos bons resultados de sua primeira edição, em 2007, somada as notícias favoráveis do mercado. São mais de 170 empresas de todo o Brasil e internacionais confirmadas para expor no evento.
“A SANTOS OFFSHORE é uma oportunidade única para contatar as empresas envolvidas na cadeia do gás e petróleo. Fiquei admirado ao ver a nova planta da feira para 2008. O evento cresceu muito, o que demonstra o impacto da feira no mercado regional e nacional”, afirma o diretor comercial da Tecnotextil, Ronaldo Leal, empresa que já confirmou presença, pelo segundo ano consecutivo na SANTOS OFFSHORE.
Em 2007, logo na sua 1ª edição, a SANTOS OFFSHORE, primeiro grande evento de petróleo e gás do Estado de São Paulo, dirigida também às áreas de Petroquímica, Química, Siderurgia e Meio Ambiente, colheu bons frutos. A realização do evento gerou mais de mil empregos diretos e indiretos e aproximadamente R$ 1,7 milhões em negócios na Baixada Santista. Com um público superior a 9 mil visitantes, foram gerados aproximadamente R$ 4,5 milhões em negócios e mais de R$ 50 milhões nos meses posteriores.
Este ano o evento conta novamente com a realização de importantes eventos paralelos que complementam o sucesso da SANTOS OFFSHORE, a Rodada de Negócios administrada pelo SEBRAE-SP, PETROBRAS e PROMINP e o Seminário Nacional de Fornecedores – SENAF, ministrado pelos expositores e parceiros, com grande participação do público usuário. Ao todo foram ministradas 39 palestras complementando o aspecto técnico da feira e na Rodada de Negócios foram realizadas 110 reuniões com 11 empresas âncoras, gerando negócios em torno de R $ 9,6 milhões.
Em 2008, o evento acontece de 21 a 24 de outubro, no Mendes Convention Center. E novamente será uma vitrine dos lançamentos de máquinas, equipamentos e outros insumos utilizados pela indústria do petróleo e gás para os próximos anos, de forma a fomentar um mercado extremamente promissor na Baixada Santista – por conta da descoberta da Bacia de Santos e da instalação de uma Unidade de Negócios da Petrobras na cidade.
“Em 2007 buscamos criar um vínculo entre expositores e clientes, fazendo da feira um ponto de referência tecnológica, agregado de valores técnicos e comerciais. Neste segundo ano, queremos potencializar estas oportunidades de negócios”, ressalta o diretor da AGS3, Valmir Semeghini.
A Santos Offshore tem como objetivo principal gerar negócios e principalmente fomentar discussões das atividades inerentes às áreas de Petróleo e Gás. O evento conta com o Patrocínio Master da Petrobras e o apoio do Porto de Santos, AGEM, Fiesp, Ciesp Santos, Sebrae-SP, Prominp, Amcham Brasil, Santos e Região Convention & Visitors Bureau, Santos Arbitral, Abende, Abraco, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo - CREA e ainda da Agência Metropolitana da Baixada Santista – AGEM.
Conheça mais sobre a feira acessando: www.santosoffshore.com.br.
Jornal Acontece
As possibilidades de negócios, geração de renda e empregos a partir da exploração da Bacia de Santos não param de crescer. Projetos de produção, investimentos em infra-estrutura, partilha de royalties, formação de profissionais e novas oportunidades comerciais. Todos estes temas estão em pauta e os empresários estão de olho. Entre os principais fatores que contribuem para esta ascensão do mercado de petróleo e gás, principalmente no estado de São Paulo, estão as constantes descobertas da Petrobras, aumentando ainda mais o potencial de exploração da Bacia de Santos, e a intenção da Companhia em privilegiar a indústria nacional em seus projetos, abrindo ainda mais espaço para empresas fornecedoras.
Atento a este cenário, o empresariado está investindo em oportunidades para expor seus produtos, serviços e trocar informações, para não ficar de fora das oportunidades que estão se abrindo no mercado de petróleo e gás.
No estado de São Paulo, prova disto, é a pulverização das possibilidades existentes, como as criadas pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural – Prominp, que oferece cursos gratuitos para capacitar profissionais do nível básico ao superior. E também a participação dos empresários em feiras de negócios, como a pioneira SANTOS OFFSHORE BS2008 – International Fair que, embalada pelo crescimento do setor, já está quase totalmente comercializada há cerca de quatro meses antes de sua data de realização, um reflexo dos bons resultados de sua primeira edição, em 2007, somada as notícias favoráveis do mercado. São mais de 170 empresas de todo o Brasil e internacionais confirmadas para expor no evento.
“A SANTOS OFFSHORE é uma oportunidade única para contatar as empresas envolvidas na cadeia do gás e petróleo. Fiquei admirado ao ver a nova planta da feira para 2008. O evento cresceu muito, o que demonstra o impacto da feira no mercado regional e nacional”, afirma o diretor comercial da Tecnotextil, Ronaldo Leal, empresa que já confirmou presença, pelo segundo ano consecutivo na SANTOS OFFSHORE.
Em 2007, logo na sua 1ª edição, a SANTOS OFFSHORE, primeiro grande evento de petróleo e gás do Estado de São Paulo, dirigida também às áreas de Petroquímica, Química, Siderurgia e Meio Ambiente, colheu bons frutos. A realização do evento gerou mais de mil empregos diretos e indiretos e aproximadamente R$ 1,7 milhões em negócios na Baixada Santista. Com um público superior a 9 mil visitantes, foram gerados aproximadamente R$ 4,5 milhões em negócios e mais de R$ 50 milhões nos meses posteriores.
Este ano o evento conta novamente com a realização de importantes eventos paralelos que complementam o sucesso da SANTOS OFFSHORE, a Rodada de Negócios administrada pelo SEBRAE-SP, PETROBRAS e PROMINP e o Seminário Nacional de Fornecedores – SENAF, ministrado pelos expositores e parceiros, com grande participação do público usuário. Ao todo foram ministradas 39 palestras complementando o aspecto técnico da feira e na Rodada de Negócios foram realizadas 110 reuniões com 11 empresas âncoras, gerando negócios em torno de R $ 9,6 milhões.
Em 2008, o evento acontece de 21 a 24 de outubro, no Mendes Convention Center. E novamente será uma vitrine dos lançamentos de máquinas, equipamentos e outros insumos utilizados pela indústria do petróleo e gás para os próximos anos, de forma a fomentar um mercado extremamente promissor na Baixada Santista – por conta da descoberta da Bacia de Santos e da instalação de uma Unidade de Negócios da Petrobras na cidade.
“Em 2007 buscamos criar um vínculo entre expositores e clientes, fazendo da feira um ponto de referência tecnológica, agregado de valores técnicos e comerciais. Neste segundo ano, queremos potencializar estas oportunidades de negócios”, ressalta o diretor da AGS3, Valmir Semeghini.
A Santos Offshore tem como objetivo principal gerar negócios e principalmente fomentar discussões das atividades inerentes às áreas de Petróleo e Gás. O evento conta com o Patrocínio Master da Petrobras e o apoio do Porto de Santos, AGEM, Fiesp, Ciesp Santos, Sebrae-SP, Prominp, Amcham Brasil, Santos e Região Convention & Visitors Bureau, Santos Arbitral, Abende, Abraco, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo - CREA e ainda da Agência Metropolitana da Baixada Santista – AGEM.
Conheça mais sobre a feira acessando: www.santosoffshore.com.br.
Jornal Acontece
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