Friday, April 8, 2011

Teens Admire Steve Jobs More than Mark Zukerberg According to New Survey



When asked which entrepreneur teens admire most, Steve Jobs reigns supreme in the 2010 Junior Achievement Teens and Entrepreneurship survey sponsored by Sam’s Club. Steve Jobs got 23% of the vote when it came to the most admired entrepreneur, down from 35 percent in the 2009 survey. Even with the popularity of The Social Network, Facebook founder Mark Zuckerberg only received nine percent of votes for most admired entrepreneur. Who beat him out? Harry Potter author J.K. Rowling at 17 percent, Oprah Winfrey at 14 percent and music mogul Jay-Z at 13 percent. Zuckerberg tied with skateboarding legend Tony Hawk.
So what qualities do these teens admire most in these entrepreneurs? Riches and fame? Those responses earned 10 percent of teens’ votes. Thirty-one percent of teens admire entrepreneurs who make a difference in people’s lives and 31 percent cited success in multiple fields as what makes an entrepreneur stand out. While most teens admire entrepreneurs who make a difference, when asked what their incentive for becoming an entrepreneur would be, doing good was only the third-ranked response at 15 percent. Above it was working for yourself at 27 percent and controlling your destiny at 24 percent.

So as you can see – teens certainly have alot to say and think about for their future aspirations. Could the next Jobs be budding amongst them, only time will tell.

Passado de isolamento e ausência de amigos alimentam suspeitas de que o assassino de Realengo tenha sofrido bullying. Mãe tinha distúrbios mentais

Carro da Polícia Civil na porta da casa onde morava a mãe adotiva de Wellington de Oliveira, o atirador de Realengo (Daniel Marenco/Folhapress)
“Falávamos sobre jogos de computador. Ele gostava de Counter Strike (jogo de tiros)”, revela Guilherme
Da casa de muro branco, cujas manchas amareladas revelam a marca do tempo, avista-se o campo de futebol da Rua Jequitinhonha, em Realengo. Ao abrir a porta da residência, esse era o cenário que encontrava o olhar de Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos. O chão de terra e a bola nunca atraíram o rapaz. Calado e de poucos amigos, preferia atividades que não demandassem a presença de outra pessoa. Em sua vida, não havia espaço para muita gente. Sentar na calçada e observar o campo de futebol, só quando não havia nenhuma partida e não precisasse interagir com vizinhos.

Às vezes, caminhava um quarteirão para comprar pão na padaria ‘Jequitipão’. Chegava sozinho, pegava a mercadoria e ia embora, quieto e sempre sem reclamar. Para as vendedoras, parecia educado, mas nunca trocou mais do que as palavras necessárias para o seu pedido ser entendido. Era um rapaz tímido, o que, em um bairro do subúrbio onde conversar na porta do vizinho é uma prática cotidiana, fez Wellington logo ser taxado de esquisito. “Ele nunca se divertiu”, afirma Fábio dos Santos, de 27 anos que cresceu e trabalhou com Wellington. “A impressão é de que ele não fazia mal a uma formiga”, acrescentou.

A infância de Wellington aconteceu quase inteira dentro de casa. A vizinha de muro Deise dos Santos, de 59 anos, consegue ver a casa onde Wellington passou a infância e a adolescência. “Ele brincava no quintal, sozinho”, conta. Mais velho, ele descobriu a internet e, a partir daí, formou-se de vez o seu casulo. Na Rua Jequitinhonha, Guilherme Boniole, de 28 anos, foi o único que disse que conversava com Wellington, principalmente quando os dois eram testemunhas de Jeová. “Falávamos sobre jogos de computador. Ele gostava de Counter Strike (jogo de tiros)”, revela Guilherme.

Em seu último trabalho, no almoxarifado de uma indústria de alimentos, comentava-se a sua fixação por jogos online. “Era da casa para o trabalho e do trabalho para casa”, conta a vizinha Elda Lira, de 55 anos. Durante o serviço, ele falava o básico, Costumava andar de cabeça abaixada. “Só vivia no mundo dele”, explica Fábio. Wellington não fumava, não bebia, não tinha namorada. Os vizinhos não se lembram de tê-lo visto nos últimos tempos de bermuda, só de calça e roupa preta.

Há cerca de um ano, Wellington deixou Realengo para ir morar em Sepetiba, também na zona oeste, um pouco mais longe do centro do Rio, a caminho do litoral sul do estado. A decisão foi tomada depois da morte de sua mãe adotiva - Rosilene, irmã dele, ainda mora no local. Wellington é o único filho adotivo da família, como se fosse um temporão. Os relatos sobre os pais de adoção são os melhores possíveis. “Eram muito legais e cuidavam muito bem dele. Lembro deles passeando de mãos dadas, quando o menino ainda era pequeno”, diz Maria José Ferreira, de 70 anos, que era amiga de Dicéia, mãe adotiva de Wellington.

Ele foi parar com Dicéia porque a mãe biológica, como contam vizinhos em Realengo, tinha distúrbios. “A mae biológica tinha jeito de maluca. A Dicéia já me falou que a mãe verdadeira não era normal", afirma Maria José.

“A Dicéia gostava muito dele. Dizia que ia comprar uma casa em Sepetiba e passar para ele depois”, fala Maria José. Essa casa foi para onde Wellington se mudou nos últimos tempos e destruiu antes de se encaminhar à escola Tasso da Silveira. No colégio, onde matou 11 jovens, sobretudo meninas, o assassino foi percebido pela primeira vez pelos que não eram de sua família.

Até então, ele era inexpressivo. E as poucas lembranças que antigos colegas têm dele fazem referência ao que, hoje, é tratado como bullying – uma preocupação constante de pais e professores. Ao jornal ‘O Globo, o estudante Bruno Linhares, de 23 anos, que estudou com Wellington na escola Tasso da Silveira, contou que alguns alunos provocavam o rapaz. Wellington ganhou os apelidos de ‘Sherman’, em alusão ao personagem nerd do filme American Pie, e ‘Suingue’, porque mancava de uma perna. “O Wellington era completamente maluco. Ele era muito calado, muito fechado. E a galera pegava muito no pé dele, mas não a ponto de ele fazer o que fez”, afirmou.

Um primo do assassino afirmou ao jornal ‘O Dia’ que, certa vez, ele foi colocado em uma lixeira. “Wellington tinha 10 anos e estudava na Tasso da Silveira. Ele sofria discriminação dos colegas. Mais ainda porque era retraído e não tinha amigos. Certo dia, jogaram ele numa lixeira e ele ficou chateado com a gozação”, contou.

Só uma investigação detalhada – e talvez nem ela – poderá dizer se a monstruosidade teve relação com o bullying. Mas já são fortes os indícios de que, dentro do universo secreto de Wellington, as coisas estavam fora de ordem. A começar pela carta deixada por ele: um amontoado de referências com motivação religiosa mas sem uma doutrina ou orientação clara. Segundo o relato da irmã, Rosilene, à rádio Band News, “ele estava muito focado em islamismo”. “Tinha deixado a barba crescer muito. Era estranho, ficava na internet o dia inteiro lendo temas relacionados (ao islamismo) e era muito reservado”, contou.

YouTube vai investir em vídeos originais para concorrer com TV



YouTube está planejando uma reformulação no site com o objetivo de concorrer diretamente com os canais de TV aberta e fechada. Segundo o site do The Wall Street Journal, a intenção é dar mais destaque à seção de canais do site e à programação original.

De acordo com o jornal, os canais de esporte e artes, por exemplo, deverão conter horas de produção original e profissional por semana. Fontes ligadas ao YouTube também contaram ao jornal que o projeto inicial deve ter custo de US$ 100 milhões.

A decisão do YouTube acontece em uma época em que os canais de transmissão por streaming de canais de TV têm crescido substancialmente. Procurado pela reportagem do The Wall Street Journal, o porta-voz oficial do YouTube não quis comentar sobre esta iniciativa.

O que é islamismo, Islã e muçulmano?

O islamismo é a religião fundada pelo profeta Maomé no início do século VII, na região da Arábia. O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. O termo maometano às vezes é usado para se referir ao muçulmano, mas muitos rejeitam essa expressão - afinal, a religião seria de devoção a Deus, e não ao profeta Maomé.

De onde vem o termo Islã?
Em árabe, Islã significa "rendição" ou "submissão" e se refere à obrigação do muçulmano de seguir a vontade de Deus. O termo está ligado a outra palavra árabe, salam, que significa "paz" - o que reforça o caráter pacífico e tolerante da fé islâmica. O termo surgiu por obra do fundador do islamismo, o profeta Maomé, que dedicou a vida à tentativa de promover a paz em sua Arábia natal.

Todos os muçulmanos são árabes?
Esta é uma das mais famosas distorções a respeito do Islã. Na verdade, o Oriente Médio reúne somente cerca de 18% da população muçulmana no mundo - sendo que turcos, afegãos e iranianos (persas) não são sequer árabes. Outros 30% de muçulmanos estão no subcontinente indiano (Índia e Paquistão), 20% no norte da África, 17% no sudeste da Ásia e 10% na Rússia e na China. Há minorias muçulmanas em quase todas as partes do mundo, inclusive nos EUA (cerca de 6 milhões) e no Brasil (entre 1,5 milhão e 2 milhões). A maior comunidade islâmica do mundo vive na Indonésia.

As raízes do islamismo são conflitantes com as origens do cristianismo e judaísmo?
Não. Assim como as duas outras grandes religiões monoteístas, as raízes do islamismo vêm do profeta Abraão. O profeta Maomé, fundador do islamismo, seria descendente do primeiro filho de Abraão, Ismael. Moisés e Jesus seriam descendentes do filho mais novo de Abraão, Isaac. Abraão, o patriarca do judaísmo, estabeleceu as bases do que hoje é a cidade de Meca e construiu a Caaba - todos os muçulmanos se voltam a ela quando realizam suas orações.

Os muçulmanos acreditam num Deus diferente?
Não, pois Alá é simplesmente a palavra árabe para "Deus". A aceitação de um Deus único é idêntica à de judeus e cristãos. Deus tem o mesmo nome no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, e Alá é o mesmo Deus adorado pelos judeus, cristãos e muçulmanos.

Como alguém se torna muçulmano?
Não é preciso ter nascido muçulmano ou ser casado com um praticante da religião. Também não é necessário estudar ou se preparar especialmente para a conversão. Uma pessoa se torna muçulmana quando proferir, em árabe e diante de uma testemunha, que "não há divindade além de Deus, e Mohammad é o Mensageiro de Deus". O processo de conversão extremamente simples é apontado como um dos motivos para a rápida expansão do islamismo pelo mundo. A jornada para a prática completa da fé, contudo, é muito mais complexa. Nessa tarefa, outros muçulmanos devem ajudar no ensinamento.

Os muçulmanos praticam uma religião violenta ou extremista?
Uma minoria entre os cerca de 1,3 bilhão de praticantes da religião é adepta de interpretações radicais dos ensinamentos de Maomé. Entre eles, a violência contra outros povos e religiões é considerada uma forma de garantir a sobrevivência do Islã em seu estado puro. Para a maioria dos seguidores do islamismo, contudo, a religião muçulmana é de paz e tolerância.

O Islã oprime a mulher?
A base da religião muçulmana não determina qualquer tipo de discriminação grave contra a mulher. No entanto, as interpretações radicais das escrituras deram origem a casos brutais. A opressão contra a mulher é comum nos países que seguem com rigor a Sharia, a lei islâmica, e têm tradições contrárias à libertação da mulher. Assim, o problema da opressão à mulher muçulmana não é causado pela crença islâmica em si - ele surgiu em culturas que incorporaram tradições prejudiciais às mulheres. Um ótimo exemplo disso é o fato de que o uso de véus e a adoção de outros costumes que causam estranheza no Ocidente muitas vezes são mantidos por mulheres mesmo quando não há nenhuma obrigação. Ou seja: os hábitos estão integrados às culturas, não necessariamente à religião.

Os muçulmanos são mais atrasados do que os povos ocidentais?
Durante séculos, as civilizações do Islã foram muito superiores às ocidentais. A combinação de idéias orientais e ocidentais provocou grandes avanços na Medicina, Matemática, Física, Arquitetura e Artes, entre outras áreas. Muitos elementos importantes para o avanço do homem, como os instrumentos de navegação marítima e os sistemas algébricos, surgiram no Islã. Nos últimos séculos, contudo, os povos do ocidente conquistaram a supremacia das novas descobertas. A religião islâmica não pode ser apontada como origem do abismo crescente entre algumas potências do Ocidente e alguns países subdesenvolvidos do Islã. O fundamentalismo muçulmano, contudo, é visto por muitos especialistas como enorme barreira ao avanço destes povos orientais.

O Islã é um obstáculo para a democracia?
Os especialistas se dividem em relação a esse assunto. Para muitos, a religião e cultura islâmica formou sociedades em que os princípios democráticos não ganham espaço nem atraem as pessoas. Quem acredita nessa linha de pensamento consideram que é inútil tentar impor regimes democráticos no Islã - a própria população não estaria disposta a abraçar a mudança. Mas outros analistas dizem que o islamismo não impede o florescimento da democracia, e que os países muçulmanos têm ditaduras e monarquias por causa de outros fatores. Seja qual for a explicação, o fato é que as democracias são raras no Islã: só a Indonésia, a Turquia e Bangladesh têm esse tipo de regime.

Wellington e a Conexão Islamica


A CONEXÃO ISLÂMICA

Todo o Brasil esta chocado com esta monstruosidade do assassino "WELLINGTON MENEZES DE OLIVEIRA" que tirou a vida de 13 jovens estudantes.

Todos estão se perguntado: “O QUE O LEVOU A COMETER ESTE CRIME?’

Veremos a seguir: Comecei a investigar o assunto para descobrir alguma possível ligação de Wellington com o Islamismo. Então li que foi a própria irmã dele estabeleceu a conexão:

Será que existem evidencias para a tal CONEXÃO ISLÂMICA?

No site da BANDNEWS claramente diz que Rosilane admitiu que Wellington estaria ligado ao Islamismo.

“O diário italiano La Repubblica destacou em seu site a entrevista concedida por Rosilane de Oliveira, irmã de criação do atirador, Wellington Menezes de Oliveira. Segundo a irmã, de 49 anos, ele não tinha amigos e ultimamente havia deixado abarba crescer após se interessar por temas islâmicos.”

Muitos como eu, estão se perguntando é: Porque a irmã de criação de Wellington disse que ele estava ligado ao Islamismo e havia deixado a barba crescer após se interessar por temas islâmicos?

Será que ela estaria mentindo e inventando esta informação? Ela não tinha o que fazer? Será que isso não merece ser investigado um pouco mais de perto? LOGICAMENTE. Eu acredito que este tipo de informação é crucial para uma boa investigação.

“O QUE O LEVOU A COMETER ESTE CRIME?’



PRIMEIRA EVIDENCIA: A admissão da própria família

Já temos a admissão da própria família que Wellington estava envolvido com os ensinos Islâmicos. Será que precisamos questionar os motivos da família para dizer tal coisa?

Onde estão as provas? No computador do Wellington. Mas o computador foi encontrado QUEIMADO! Estranho você não acha? Mas a policia pode e precisa recuperar o DISCO. O HD pode não estar danificado e mesmo se estiver ha formas para se recuperar a informação.

Logicamente era de se esperar a reação da “União Nacional das Entidades Islâmicas do Brasil.Seu presidente, Jamel El Bacha, divulgou nota informando que Wellington Menezes de Oliveira não era “muçulmano e não tem qualquer vínculo com as mesquitas e sociedades beneficentes mantidas pela comunidade”...

Em uma nota ao publico da União islâmica , eles informaram que a família desmentiu estes comentários.

O Sr Jamel ainda acrescenta que “Com relação às primeiras colocações feitas por parentesdo assassino de uma possível vinculação desse cidadão com a religião Islâmica, depoisdesmentida pelos mesmos”.



O QUE? DESMENTIDA PELOS MESMOS?

Falar é fácil, mas onde estão as provas? Será que existe alguma prova que a familia desmentiu a historia do envolvimento do Wellington com o Islam? Existe algum vídeo, ou repórter que registrou este fato? Onde esta registrada alguma declaração dos familiares desmentindo o que eles disseram antes?

Se a família desmentiu, vale a pena perguntar se a família foi abordada pela UNEIB para desmentir o assunto. Se não houver, então a União Nacional das Entidades Islâmicas é culpada de estar mentindo.

Será que uma simples nota a imprensa ira livrar a cara do Islamismo? Será suficiente simplesmente dizer que “a família desmentiu” e Wellington “não faz parte de nenhuma entidade Islâmica”? Espero que as investigações não parem por ai simplesmente porque o Centro Islâmico escreveu uma nota a imprensa.

Primeiramente a pergunta esta errada.

A pergunta nao é se o Wellington estava ou nao ligado a uma entidade Islâmica. Alguém pode não ser membro de alguma entidade mas ser influenciado pelas idéias daquela entidade.

A pergunta não é se ele estava ligado a um centro Islâmico, mas se as idéias Islâmicas o influenciaram e motivaram a cometer esta monstruosidade.

Jamel El Bacha chamou a chacina de um “ato insano e inexplicável”. Bom! Concordo que seja INSANO, mas não concordo que seja INEXPLICÁVEL.



SEGUNDA EVIDENCIA: A carta do Wellington

Muitos ao lerem a confusa carta de Wellington não entendendo o linguajar Islâmico, não saberiam o que procurar para estabelecer a conexão dele com o Islamismo. Mas eu creio que a carta mostra um conhecimento superficial sobre o Islamismo como vou tentar provar a seguir.

Primeira consideração: Ate onde eu saiba nenhuma denominação ou seita do Cristianismo tem como dogma a lavagem do corpo como uma preparação para o sepultamento.

Eu conheço somente uma religião que faz da “LAVAGEM DO CORPO” (Ghusl) uma LEI DIVINA: O ISLAM. (Al Jazeerah) (ALIM)

O nome oficial do ato da cerimônia é TAKFIN e o nome do LENÇOL BRANCO é KAFAN.

Geralmente o caixão não é usado entre os SUNNIS mas é usado entre os SHIIAS. O nome do caixão é TABUT.

A cerimônia de lavagem do corpo não deve ser aplicada aos MÁRTIRES. Eles nao poderão ser lavados e deverão ser sepultados com as mesmas roupas com as quais morreram.

Wellington mostra um conhecimento superficial sobre o Kafan and Ghusl. Vamos examinar as suas palavras:



FRASE 1

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas...”

No Islamismo, a palavra “impuro” pode significar tanto INFIÉIS (não-islâmicos) Sura 9:28 “Ó fiéis, em verdade os idólatras são impuros...” ou muçulmanos cerimonialmente IMPUROS, Sura 56:79 “Que não tocam, senão os purificados!”

Então o trecho da carta que se refere aos IMPUROS esta correto de acordo com os preceitos Islâmicos.



FRASE 2

“... os que cuidarem do meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco...”

O Wellington esta consistente na descrição do ritual Islâmico Ghusl (lavagem) e Kafan (enrolar no lençol). Para conferir, veja este site Islâmico explicando o ritual.

O terrorista Mohammed Ata do atentado de “11 de Setembro” também escreveu no seu ultimo testamento: “Aqueles que lavarem meu corpo devem ser bons muçulmanos...”



FRASE 3

“... após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão.”

Alguém poderá argumentar que no Islam não se usa caixões para enterros. ENGANO. Como disse acima, geralmente o caixão não é usado entre os SUNNIS mas é usado entre os SHIIAS. Quem sabe o Wellington estava tendo influencia SHIIA, mas sem duvida ele estava bem confuso.

Porem ele faz referencia ao envolvimento em um lençol o que não deixa de ser parte do ritual Islâmico para o sepultamento.



FRASE 4

“Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante da minha sepultura pedindo perdão de Deus pelo que eu fiz...”

Qualquer muçulmano sabe que um SHEIKH ou XEIQUE devera orar pelo falecido. Isso também é parte da cerimônia de sepultamento islâmica.

As instruções oferecidas no Site Al-Jazeerah.info, nos informa que “Se um Muçulmano é enterrrado SEM a lavagem OBRIGATÓRIA (ghusl), o corpo devera ser removido da terra e lavado, ENTÃO ORAÇÕES DEVEM SER DITAS SOBRE O MORTO”

A frase “...pedindo perdão de Deus pelo que eu fiz...” aos que não conhecem o Islam pode ate parecer uma pratica dos Cristãos, mas não é. O próprio Maomé (Mohammed) estabeleceu a pratica de se orar pelos mortos em frente da sepultura.

Bukhari Volume 1, 8, 448: “Narrado por Abu Huraira: Um homem negro ou uma mulher negra que costumava varrer a mesquita, ele ou ela, morreu. O Profeta perguntou sobre ele ou ela. Lhe foi dito que ele ou ela tinha morrido. Ele disse, “Porque vocês nao me informaram? Me mostrem a sepultura dele ou dela.” Então ele foi ate a sepultura dele (ou dela) e ofereceu suas orações funerárias.”

Ate agora, apesar de confusa, a carta do Wellington reflete muito os rituais Islâmicos.



FRASE 5

“... rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna”

Esta foi a frase que causou muita confusão e fez muitos pensarem que o Wellington era Cristão. Mas será que a frase esta consistente com os ensinos do Islamismo? Com toda a certeza.

Os muçulmanos também crêem em JESUS e acreditam que Jesus (Isa) voltara novamente. Esta alusão se encontra em somente um verso do Alcorão. Sura 43:61 “E (Jesus) será um sinal (do advento) da Hora...”

Na escatologia Islâmica, a vinda de Jesus marcara o final do mundo e o começo do JULGAMENTO DIVINO e então Al-Qiyamah (A Ressurreição).

Como vemos o assassino esta mostrando consistência, ainda que imperfeita, com os ensinos Islâmicos. A única parte que estou tendo problemas para encontrar referencias é entre a ligação da VINDA de JESUS e ACORDAR os muçulmanos para a vida eterna.

Porem, não se pode esperar que um sujeito como este ira descrever perfeitamente em termos teológicos a sua fé Islâmica. Porem o que ele falou esta consistente com o ensino Islâmico.

Mas a pergunta ainda não foi respondida:

“O QUE LEVOU O WELLINGTON A COMETER ESTE CRIME?’




CONCLUSÃO

1.A PRIMEIRA EVIDENCIA apontou para a admissão da própria família que ele foi introduzido ao ensino Islâmico através da Internet. Talvez ele não se envolveu com alguma mesquita, talvez ele aprendeu alguns preceitos do pensamento Islâmico somente pela Internet, mas é quase impossível negar que ele nao se via a si mesmo como um muçulmano.
2.Apesar da tentativa do CENTRO ISLÂMICO negar que o Wellington era muçulmano, eles também (ate onde eu sei) falharam em providenciar as provas que as AFIRMAÇÕES da família foram DESMENTIDAS.
3.A SEGUNDA EVIDENCIA aponta para o próprio linguajar da carta. Para quem tem conhecimento do Islam, fica fácil ver a conexão em quase todas as frases que ele mencionou. Ele descreve o ritual ISLÂMICO de lavagem do corpo para o sepultamento, apesar de descreve-lo imprecisamente e ambiguamente.



Então “O QUE LEVOU O WELLINGTON A COMETER ESTE CRIME?’

Eu acredito que foi um pouco de cada coisa, baixa estima, problemas psicológicos e mentais, porem eu vejo uma forte influencia e conexão entre os seus atos violentos e com o que ele aprendeu sobre o Islam na Internet.

Que a policia não deixe de investigar este assunto para que possamos de uma vez por todas esclarecer os motivos desta tragédia que ABALOU O BRASIL.

DE LUTO com o Brasil

Rafik

10 Dicas para quem quer trabalhar com comunicação em mídias sociais por Tarcízio Silva.


01 – Aprende quem quer
Não existe mais essa história de “não tem cursos focados em mídias sociais” ou “os eventos só rolam em São Paulo”. E nem precisa “tirar a bunda da cadeira”: basta uma conexão e você pode acessar slides, webinars, artigos, livros, vídeos, bases de dados, enquetes etc. Se você é do tipo que só aprende quando tem um professor lhe cobrando em uma sala de aula, você vai ficar (na verdade já é) obsoleto.

02 – Línguas são suas amigas
Quanto mais línguas você souber, mais você poderá aprender. Inglês é indispensável, espanhol, francês, alemão e italiano podem ajudar muito. Línguas menos comuns como chinês e japonês podem ser um diferencial enorme, porque vai lhe dar a oportunidade de conhecer outros ambientes e padrões de comunicação. Mas não me venha com “sou social media” ou “social media analyst”. Inglês é pra ler e aprender, pra falar com seus pares use o português.

03 – Casa de ferreiro, espeto de ferro
Não vou falar aqui em questões éticas: é óbvio que você deve ser uma pessoa “boa” e justa. Mas digamos que não seja… você ainda faz a genialidade de publicar isso a quatro ventos? Seus perfis e interações nas mídias sociais dizem MUITO sobre você. Se eu vejo uma falha ética, já corto o currículo. Use suas mídias sociais a seu favor. Interaja, conheça pessoas, aprenda…

04 – Fazendo o Currículo Digital
Se você realmente quer o emprego, pense que o currículo “em papel” ou pdf é só uma parte da coisa. Parte, inclusive, cada vez mais dispensável. Eu uso um formulário Google Docs pra pedir as informações que preciso quando existe alguma vaga. E, na maioria dos casos de processos seletivos de agências de mídia social, existe o campo pra colocar Twitter, Facebook, MeAdiciona etc… Coloque todos. Se você tem vergonha ou acha que alguma presença online sua pode lhe prejudicar, você não está preparado para esse tipo de trabalho.

05 – Pretensão não é legal
Gente que é chamada de “guru”, “especialista”, “palestrante profissional”, “evangelista” já me deixa com o pé atrás. Mas gente que se auto-entitula me causa repúdio. É o mesmo que acontece quando se publica livro, blog ou posts com títulos envolvendo palavras como “bíblia”, “guia”, “definitivo”, “tudo”. NADA em comunicação é assim. Tudo se transforma na sociedade. Imagine então na comunicação digital!

06 – “Quem com porcos anda…”
Continuando a vibe “ditados”: quem com porcos anda, farelo come. Associe-se a pessoas inteligentes, éticas etc. Acima de tudo, tenha valores. Não se associe a um blog ou veículo, por exemplo, só porque é muito visitado. Alcance não é nada quando isolado, quando vazio.

07 – Aprenda no computador, mas também aprenda com o papel
Na verdade, o título dessa dica tá cada vez menos apropriado, ainda bem! “Clássicos” das áreas de comunicação, sociologia, filosofia, psicologia são digitalizados, viram ebooks (pagos ou ‘piratas’) e é possível acessar verdadeiras “bibliotecas universitárias” em pdf, como a Gigapedia. Então, entre as bibliotecas da sua cidade, repositórios online e gigapedia, entenda a comunicação e áreas correlatas com os clássicos.

08 – Bom Senso
No final de contas, tudo se trata de bom senso. Tenha bom senso em todos os casos. Não seja agressivo na prospecção de vagas, não force relacionamentos… Mostre que você pode planejar e gerenciar presenças digitais de grandes empresas.

09 – Produza!
Produzir conteúdo é sempre necessário, seja pra quem ainda não teve muita oportunidade de mostrar trabalho, seja pra quem tá no estabelecido no mercado. Produzindo você treina, pensa, se inova e mostra do que é capaz, especialmente em relação a planejamento. E, vamos combinar, planejamento é necessário pra todas áreas.

10 – “Não basta botar o ovo, tem que cacarejar”
Eu vi essa frase pela primeira vez no Promo Planners e a uso desde então. Se você segue todas as dicas acima, faça com que seus pontos positivos possam ser vistos. Auto-promoção é algo legal sim, desde que usado com inteligência e parcimônia.

Monday, April 4, 2011

O GENE DA INFIDELIDADE


"Por que os homens traem tanto?" - você mulher já deve ter feito essa pergunta a si mesma inúmeras vezes. Afinal, é natural que vocês, mulheres, tentem entender o motivo que levam os marmanjos a olhar (e desejar!) qualquer rabo de saia.
Mas o sexo feminino também não pode se excluir da "cafajestagem", o fato é que mulheres também traem. Por que então, independentemente de sexo, não conseguimos ser fiéis? A ciência conseguiu explicar: foi descoberto o gene da infidelidade.
Uma pesquisa feita pela Universidade do Estado de Nova York (EUA) revelou que uma entre quatro pessoas tem o gene DRD4, agora conhecido como o gene da traição. De acordo com cientistas, homens e mulheres com esta característica genética têm mais facilidade para pular a cerca e, quando traem, costumam manter casos com diferentes amantes ao invés de uma pessoa só.
O estudo, feito com 189 pessoas, mostrou que aquelas com o gene DRD4 traiam duas vezes mais do que as que não tinham o gene da infidelidade. De acordo com o coordenador do estudo, Justin Garcia, a motivação parece ter a ver com a forma com que o cérebro processa a dopamina, neurotransmissor ligado ao sistema de recompensas. Portanto, é como se, ao trair, a pessoa recebesse uma enorme descarga de prazer. "Pessoas com este gene podem se sentir felizes em um relacionamento sério, mas também podem ter uma vontade incontrolável de trair o parceiro", escreveu o cientista na revista especializada Plos.
Segundo o pesquisador, o DRD4, no entanto, não é o único fator que abre caminho para a traição. Além disso, o gene não necessariamente aumenta as chances de infelicidade do casal, porque está ligado, também, a uma visão política mais liberal e a um espírito mais aventureiro.